sexta-feira, 29 de abril de 2011

Reflexão sobre o Orgulho e a Parábola do Filho Pródigo

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Disse-lhe mais: Certo homem tinha dois filhos. O mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me toca. Repartiu-lhes, pois, os seus haveres. Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntando tudo, partiu para um país distante, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. E, havendo ele dissipado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a passar necessidades. Então foi encontrar-se a um dos cidadãos daquele país, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. E desejava encher o estômago com as alfarrobas que os porcos comiam; e ninguém lhe dava nada. Caindo, porém, em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados. Levantou-se, pois, e foi para seu pai. Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. Disse-lhe o filho: Pai, pequei conta o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. - Lucas 15:11-21

Durante o período da semana santa, em meio a muitas reflexões, me peguei pensando sobre a parábola do filho pródigo de uma forma diferente e focando em um aspecto que passa muitas vezes despercebido para a maioria das pessoas.


Diversas escolhas que fazemos na vida se mostram depois erros enormes, mas condignos com nosso estado de evolução espiritual. Errar é ainda uma constante para nós e por isso uma enorme fonte de aprendizado, mas entre o erro e o aprendizado existem certas etapas que muitas vezes não cumprimos e buscamos pular, isso quando não permanecemos no erro por orgulho.


É nesse ponto em que chamo atenção para a parábola, muitas vezes tomamos caminhos errados inebriados pelas alegrias que esperamos, mas quando o erro se evidencia e nos vemos frente a frente com nossas misérias é difícil lembrarmos de nossa filiação Divina e é aí que podemos passar muito tempo nos contentando com a comida dos porcos que passamos a achar que é o melhor que o mundo pode oferecer ou que é o que nós merecemos por conta da culpa, as vezes por vergonha e orgulho de fazermos o caminho de volta para nós mesmos, encararmos nossos erros e retomarmos parte no banquete da vida que Deus nos reserva.


Faz-se necessário que façamos esse caminho de volta o mais rápido possível, superando o orgulho e a culpa, encarando nossos erros de frente e reconhecendo nossa condição humana ainda falível, mas também nossa condição de filhos de Deus destinados à felicidade que depende apenas de nós alcançar.


Assim meus amigos lembro da importância de após o erro fazermos esse caminho de volta para o banquete da vida, abandonarmos a lavagem dos porcos, reconhecermos o erro aprendendo com ele e voltarmos à vida plena e rica de experiências sem nenhuma culpa, mas mais conscientes de buscarmos sempre fazermos escolhas melhores que nos mantenham no caminho certo que é aquele que seguimos cumprindo as Leis de Deus.


Palavras-chave: filho pródigo, orgulho, erro, culpa, felicidade.


quinta-feira, 21 de abril de 2011

Seminário "Transição Planetária" com Divaldo Franco em Fortaleza

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A FEEC estará realizando dia 19 de junho um importante seminário com o conferencista baiano Divaldo P. Franco. Confira!
 
O seminário abordará importantes questões sobre esse momento de transição por que passa nosso planeta. Ao adquirir o livro homônimo ao tema do conclave, você recebe o ingresso para participar do seminário dia 19 de junho no Bouganville Buffet.


INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES: Livraria Sinal Verde - Rua Princesa Isabel, 255 - Centro - Fort/CE - Fones (85) 3212.1092 - 3212.4268 e na Livraria Espírita Chico Xavier -  Rua Major Facundo, 434, no Praça Shopping, Loja 16 B.

VAGAS LIMITADAS

Fonte: http://www.feec.org.br/eventos/710-seminario-transicao-planetaria-com-divaldo-franco

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Educando Nossos Filhos


Aquele que experimenta a ventura da maternidade ou da paternidade, que tem a alegria incontida de um filho, vindo pelos caminhos biológicos ou pelos caminhos do coração, nunca mais será o mesmo.

Não nos referimos àqueles que simplesmente possibilitam o nascimento, oferecendo seu material genético ou o corpo para o desenvolvimento do feto. Esses não são os que chamamos de pai ou de mãe.

Falamos daqueles que se envolvem até as entranhas da alma, em nome da vida daquele a quem têm a responsabilidade de criar. E não é tarefa fácil.

São as preocupações iniciais da saúde, do corpo ainda frágil se desenvolvendo, começando sua jornada na Terra. O leite materno, a comida balanceada, as vacinas, as noites insones.

Logo mais se sucedem outras preocupações. São os primeiros tombos, as mordidas e brigas na escola, as aulas, tarefas. E, rapidamente vão crescendo. E junto surgem outras e novas necessidades e preocupações.

Depressa chega a adolescência com seus desafios. As dores das primeiras desilusões sentimentais, a decisão do futuro profissional, a inserção no mercado de trabalho, a independência financeira, enfim, tantas preocupações...

Porém, no meio de tantos desafios, há que se perguntar: O que é mais importante para educar um filho?
Alguns talvez respondam que o mais importante é oferecer a ele uma excelente instrução, os melhores colégios, permitir-lhe bons desafios intelectuais.

Outros possivelmente digam ser importante mostrar-lhe as coisas da vida. Dar-lhe noção do mundo, suas armadilhas, a vida de relação, as responsabilidades.

Talvez ainda haja os que digam ser o mais importante dar-lhe noções de religiosidade, fazê-lo entender Deus, não importando como esse Deus se denomine.

Mas infundir-lhe o entendimento do Pai, da nossa relação com Ele e com nosso próximo.

É verdade que nada disso está errado. Todas essas ferramentas estão corretas, e devemos dedicar esforços para oferecê-las aos nossos filhos.

Porém, ao educá-los, haverá uma ferramenta muito mais importante e que deve acompanhar todas as outras: o amor.

Educar um filho é tarefa que, para ser bem sucedida, não dispensa a companhia do amor.

Não desse amor que se fala, mas do amor que age. Do amor paciência, do amor abnegação, do amor companheirismo, amor amizade... Indispensável.

Educar um filho somente oferecendo o que o mundo tem de melhor é instruí-lo, é dar-lhe a formação do cidadão.

Porém, se desejarmos educar nosso filho formando-lhe o caráter, alimentando-lhe a alma que está escondida além da forma física, é indispensável e insubstituível o amor.

Desta forma, procuremos amar nosso filho e externemos nosso amor de forma que ele o possa perceber.
Digamos-lhe o quanto o amamos. Olhemos nos seus olhos para buscar sua alma e entendê-lo.

Compreendamos que ele também é um Espírito imortal, cheio de dificuldades e dúvidas, e que conta conosco.

Assim, ele será alimentado, não só pela excelente formação intelectual que lhe oportunizemos mas, muito melhor que isso, terá alimentado o coração, tornando-se forte para enfrentar a existência e seus desafios.

Todo aquele que se sente amado em profundidade, supera os dramas, erros e tropeços com os quais, porventura, venha a se envolver nos caminhos da vida, buscando com mais facilidade o caminho do bem e da felicidade.

Redação do Momento Espírita.
Em 08.04.2011.


terça-feira, 5 de abril de 2011

TVCei Também no Celular!

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Fonte: Blog da TVCei